Presidente da Fundat nega acusações de assédio moral: “Nunca gritei com ninguém dentro de um órgão, nunca gravei sem permissão”

” Nunca gritei com ninguém dentro de um órgão, eu nunca gravei sem permissão.”, foi o que disse a presidente da Fundação Municipal de Formação para Trabalho (Fundat), Melissa Rolemberg, no Jornal da Fan desta segunda-feira, ao responder as acusações de servidores da fundação sobre atos de assédio moral no ambiente de trabalho. Melissa negou estas atitudes, reveladas no último final de semana após nota dos colaboradores que circulou nas redes sociais.

” O que foi dito aí, isso jamais aconteceu. Eu nunca gritei com ninguém dentro de um órgão, nunca gravei sem permissão, nunca faria isso. Quem me conhece, sabe. Então, já começa por aí. A maldade, a coisa que é leviana, né? Agora, se sente lesado busca, prova, porque não há crime sem provas”, afirmou.

Segundo Melissa, as acusações são falsas e critica o fato de acusações não terem sido formalizadas.

“Eu recebi isso ontem e as pessoas até já dizendo, fazendo as suas próprias conclusões em relação àquilo. Então, assim, o que a gente enquanto uma autarquia, enquanto um braço da própria prefeitura, o que a gente pede é que as coisas aconteçam como deve ser. Primeiro a gente só pode se defender ou qualquer coisa desse tipo com algo formalizado. A gente não pode entrar em defesa com especulações, com algo que foi jogado na internet de forma aleatória. O que a gente percebe que são pessoas querendo destruir. Um trabalho que vem sendo feito.”

De acordo com a gestora, não existem problemas no ambiente de trabalho.” Eu nunca gritei com o colaborador, eu nunca filmei colaborador, nem com o assinatura, aval dele ou sem aval. Nós temos uma assessoria que faz isso. Eu nunca peguei meu celular para gravar ninguém, nem para gritar com ninguém. Eu não ando em setores gritando com os colaboradores. A gente precisa de colaboração. Então, é um clima muito harmônico. Nós não temos esse tipo de situação.”

Ainda na entrevista, Melissa cobrou que, caso hajam provas e se confirmem as acusações, que as denúncias sejam formalizadas, e criticou a nota dos colaboradores sem autoria. “A gente precisa não falar de coisas que nunca aconteceram, e isso, que é uma denúncia muito grave, a gente precisa que as pessoas que sentiram, que passaram por isso, que dizem que passaram, elas primeiro precisam aparecer, porque o que lhe é que pessoas se queixaram, mas quem são essas pessoas? Como é que surgiu isso nas redes sociais? Então, o que as pessoas deveriam fazer? Elas deveriam buscar os órgãos competentes, e a partir disso a gente trabalhar, porque o que agora nós temos é um setor jurídico que vai justamente procurar saber de onde saiu essa informação, para que a gente possa, então, tomar medidas”, disse.



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