O prefeito de Porto da Folha, Miguel Dr. Marcos, apontou uma suposta retaliação política e afirmou ter indícios de se tratar de um incêndio proposital, referente às chamas de grande escala que atingiram o lixão do município nesta quarta-feira, 3.
O gestor apresentou essas informações com exclusividade, no Jornal da Fan, da rádio Fan FM, na manhã seguinte do acidente, nesta sexta-feira, 5. Segundo ele, a motivação é política para o suposto incêndio proposital.
“Na verdade, na eleição passada, fizeram isso propositalmente, por ser um local próximo da cidade. Então foi para criar desgaste na gestão, alguma coisa desse tipo”, alegou o prefeito.
Contudo, o chefe do executivo municipal ainda tem ressalvas. “Fizeram da outra vez, em período eleitoral, e agora já estávamos suspeitando. Eu não posso dizer que foi realmente, 100% , mas a gente suspeita, e nós estamos averiguando a veracidade, se aconteceu realmente isso”, relatou.
O prefeito ainda declarou que há indícios que mostram a possível veracidade da ação.
“Já tem indício de algumas pessoas que andaram lá pelo lixão e há testemunhas. Nós estamos acompanhando, e ainda não podemos dizer se é ou não é, porque a gente não sabe de verdade”, contou.
Além disso, com o episódio, surgiram críticas sobre a presença de um lixão no município, que fica localizado no povoado Iguassu. Mas segundo o gestor, a cidade, em breve, não terá mais o aterro sanitário.
Agora, no final de novembro, já assinamos o termo o Ministério do Trabalho e o Ministério do Público de Sergipe; para que possamos, já agora no início de fevereiro, tirar todo o lixão que tem no nosso município”, declarou Miguel.