Zezinho avalia relação com o Sintese e retomada da carreira: “O diálogo sempre foi uma constante”

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O vice-governador e secretário de Estado da Educação, Zezinho Sobral, avalia como boa a relação do governo com o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica do Estado de Sergipe (Sintese). 

Em entrevista ao Jornal da Fan, da rádio Fan FM, nesta quinta-feira, 28, Zezinho afirmou que as partes dialogam em prol de uma das maiores requisições da categoria: a retomada da carreira. 

“Nós temos uma boa relação. O diálogo sempre foi uma constante com todos os sindicatos, e não é diferente com o Sintese. Nós entendemos, inclusive, o papel dos sindicatos. O sindicato faz aquele efeito de minhoca, né? Ele aproxima a cabeça do rabo e depois estica de novo, como se fosse assim. Eu trabalho em uma conquista e em seguida vou para a conquista seguinte, isso é natural. Eu entendo que o Sintese tem atuado de forma mais atual, de forma mais moderna no que se refere à construção dos avanços. O radicalismo não é interessante em nenhuma circunstância e o diálogo tem sido importante”, explicou. 

Na oportunidade, Zezinho disse que a retomada da carreira será gradual devido à queda de recursos de estados e municípios após decisão administrativa do Governo Federal.

“O Sintese agora busca, como o tema principal do foco, a retomada da carreira, e essa retomada da carreira tem estudos feitos e realizados. O governador estabeleceu que vai marcar uma reunião porque a retomada da carreira implica em recursos, então a discussão e o consenso foi: ela será gradual. O governador entende, busca para o próximo ano. Esse ano ficou absolutamente inviável, não só porque estava combinado para o ano que vem, como também pelas ações naturais em relação à queda de arrecadação de estados e municípios”, completou o secretário. 

Sucessão em Aracaju

Questionado sobre o processo de sucessão para a Prefeitura de Aracaju e a construção de um nome representativo do agrupamento governista, Zezinho Sobral argumentou que o grande desafio é entender as necessidades do grupo. 

“Eu entendo que esse processo eleitoral, para Aracaju e para outros momentos, é um processo estratégico. E a grande engenharia, a grande inteligência desse processo, que é coordenada pelo prefeito Edvaldo, é você entender o nome do grupo. Porque quando você está escolhendo uma coisa para você, você vai na loja e vai comprar uma camisa para você, aí você diz: ‘Poxa vida, essa aqui eu gosto, é minha, ficou boa’, mas quando você tem, vamos dizer assim, a necessidade de construir para o grupo, você precisa compreender as necessidades desse grupo. Acho que esse é um grande desafio”, disse ele. 

Na oportunidade, o vice-governador também demonstrou confiança na figura de Edvaldo Nogueira, atual prefeito da capital, como coordenador do processo de sucessão. 

“Acho que o prefeito Edvaldo é capaz de fazer isso, a gente vê a experiência do homem. O cara está em um grupo, ele vai sentar com o grupo, é lógico, e vai discutir. O governador Fábio já está observando e participando efetivamente, então todos terão uma oportunidade de construir em conjunto. Eu acho que esse é o grande desafio desse momento. Acredito que isso acontecerá, sem dúvida nenhuma, porque nós temos um bom grupo, nós temos um grupo inteligente, capaz de apresentar propostas significativas à população sergipana, exitosas e que têm resultado em melhorias”, finalizou.

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